sábado, 24 de julho de 2010

Gosto de pensar assim:

se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica. Por isso, faço a minha sorte. Sou fiel ao que sinto. Aceito feliz quem eu sou. Não acho graça em quem não acha graça. Acho chato quem não se contradiz. Às vezes desejo mal. Sou humana. Sou quase normal. Não ligo se gostarem de mim em partes. Mas desejo que eu me aceite por inteiro. Não sou perfeita, não sou previsível. Sou uma louca. Admiro grandes qualidades. Mas gosto mesmo dos pequenos defeitos. São eles que nos fazem grande. Que nos fazem fortes. Que nos fazem acordar. Acho bonito quem tem orgulho de ser gente. Porque não é nada fácil, eu sei. Por isso continuo princesa. Continuo guerreira. Continuo na lua. Continuo na luta. No meio do caos que anda o mundo, aceitar é ser feliz.

Lágrimas não doem

o que dói é o motivo que as fazem cair.

Nem tudo que dá certo

é certo. Nem tudo que se perde tem valor. Nem tudo que é bonito é amor! As aparências de fato, enganam.

Os sonhos

nunca desaparecem, enquanto as pessoas não os abandonam.

Nunca deixe . . .

que lhe digam que não vale a pena acreditar nos sonhos que se tem, que os seus planos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém.

Sabe o amor ?

ele não começa com era uma vez e nem termina com felizes para sempre. Ele começa com um sorriso e uma lágrima. Ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. Ele começa com um olhar e com uma conversa. Ele começa como uma música, que faz todos entrarem dentro dela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. Independentemente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor. O amor não é feito de palavrinhas idiotas, o amor é feito de grandes gestos, como aviões levandos faixas sobre estádios, propóstas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. O amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra traz. O amor é encontrar uma coragem dentro de si que nem se sabia que existia.
 

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